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Apresentação

Sociedade Musical de Guimarães

A Sociedade Musical de Guimarães
nasceu no início do século XX,
como Banda Filarmónica

Afirmou-se, nos anos oitenta, como instituição musical vocacionada para o ensino. Assumiu-se, nos anos noventa, como entidade dinamizadora da cultura musical em Guimarães. Ao entrar no século XXI celebrou o seu primeiro centenário em plena renovação de juventude.

Abraça, doravante, novos desafios e novas perspetivas de afirmação nos campos da formação pedagógica, da investigação musicológica e da renovação da cultura musical, no contexto das novas tecnologias digitais da sociedade da informação, em parceria com organismos culturais e instituições do ensino superior.

 

Guimarães, 22 de Março de 2007
Armindo Cachada
(Presidente da Direcção)

Promovemos a cultura e lideramos iniciativas agregadas, nas quais os participantes adotam causas comuns e se apoiam com o intuito de alcançar o benefício de todos

Sobre A Sociedade
Musical de Guimarães

Fundada em 1903, a Sociedade Musical de Guimarães (SMG) é uma associação cultural com personalidade jurídica, sem fins lucrativos, que visa a dinamização cultural e a formação artística dos seus membros e da população em geral, no campo da música. Entre os seus objectivos estão o ensino  vocacional da música, através do “Conservatório de Guimarães” – de que é proprietária e titular; a investigação musicológica nas suas diversas vertentes; a ação cultural; e o aprofundamento das raízes da música portuguesa e tradicional da região.

Promove a cultura e lidera iniciativas agregadoras de sinergias comuns.

Representa um importante potencial de intervenção cultural na região e, nessa linha, tem como potenciais associados todos quantos em Guimarães ou na região se dedicam ao estudo, à formação e à fruição da música ou a atividades artísticas afins.

Pretende constituir-se como parceiro social na definição de uma política cultural para a região e representar, perante os organismos oficiais, as aspirações e os anseios de todos os seus associados, na busca de maior espaço e protagonismo das coletividades musicais no campo que lhes é específico.

Admite como seus sócios preferenciais: musicólogos e professores de música; instrumentistas de orquestras; pianistas; organistas; artistas de música ligeira e coralistas; encarregados de educação dos alunos que frequentam as escolas de música da instituição; pessoas que gostem de música ou toquem instrumentos tradicionais; enfim, todos os que se encontrem integrados em grupos musicais ou trabalham na produção do som e pretendam encontrar um espaço de convívio, investigação e cultura musical mais alargados que o seu espaço habitual.

A importância da atividade cultural e formativa da SMG foi já reconhecida publicamente pela Câmara Municipal de Guimarães, que a distinguiu com a Medalha de Mérito Cultural em Ouro, distinção essa que foi entregue pelo então Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, ao Presidente da Sociedade Musical, Armindo Cachada, durante as cerimónias oficiais do 24 de Junho de 2000 – Dia Um de Portugal.

A SMG tem parcerias com diversas instituições culturais, nacionais e internacionais. A 25 de Março de 2003 a SMG comemorou o seu primeiro centenário.

Historial

Fundada em 1903, a Sociedade Musical de Guimarães assumiu várias designações ao longo da sua história, que teve por base da sua atividade a Banda Filarmónica dos Guises, sediada em Guimarães. No âmbito filarmónico, a Banda dos Guises participou em várias romarias e certames, dos quais venceu em 1910 e 1911.

Em 1956 funda a escola de Música “José Guise”, no edifício dos Bombeiros Voluntários de Guimarães. Apenas em fevereiro de 1959, a sociedade assume a designação de “Sociedade Musical de Guimarães”, com estatutos próprios, que assentam ainda sobre a sua banda filarmónica, principal atividade da instituição.

Na década de 70 do século passado a instituição viveu períodos de mudança, tendo em 1973 cessado a atividade da banda filarmónica, com a realização de um último concerto em Guimarães. No entanto, em 1978, sob a orientação da nova direção da Sociedade Musical, presidida por Américo Simões, é reabilitado o âmbito da instituição, com a criação de um orfeão, uma escola de música de cariz amador e a tentativa de reabilitação da Banda, com o recurso aos antigos membros. Em Outubro de 1978, dá-se a criação da Escola de Música da Sociedade Musical, uma escola de cariz amador e apenas na década de 80 é criado o Orfeão de Guimarães sendo que a reabilitação da banda se torna infrutífera. Na mesma década surgiu um movimento no sentido de congregar, numa única escola, várias pequenas escolas de música do concelho de Guimarães. Contudo, este projeto não foi bem-sucedido.

Como entidade vocacionada para a divulgação e o ensino da música, a sociedade criou em 1992, após iniciativas várias, a “Academia de Música Valentim Moreira de Sá”, tendo-lhe sido concedida pelo Ministério da Educação em 1994 a autorização de funcionamento e, simultaneamente, contrato de patrocínio assim como o paralelismo pedagógico para os primeiros cursos. Com o decorrer dos anos, alargou-se o número de instrumentos autorizados.

A Academia de Música Valentim Moreira de Sá, à data da sua criação, era a única escola de Ensino Artístico Especializado de Música do concelho de Guimarães e dos concelhos vizinhos de Vieira do Minho, Fafe, Felgueiras, Póvoa de Lanhoso e Amares. Começou o seu funcionamento nas instalações da Sociedade Musical de Guimarães, no Largo da República do Brasil, tendo obtido, no ano de 1994, já nas instalações do Palácio de Vila Flor, a primeira autorização de funcionamento por parte do Ministério da Educação.

Em 1999 obteve a autorização oficial definitiva de funcionamento, tendo, em Setembro desse ano, mudando as suas instalações para o Largo Condessa de Juncal, onde está localizada atualmente.

No ano letivo de 2007/2008 a Academia abriu, após solicitação das bandas filarmónicas concelhias, e com o apoio da Câmara Municipal, um Pólo em Vieira do Minho para a iniciação musical e cursos livres de instrumento, permitindo, assim, dotar uma região isolada e carenciada do interior com uma oferta de ensino artístico especializado. No ano letivo de 2010/2011 obteve autorização para o funcionamento dos cursos básicos de música.

No ano letivo 2014/2015, a oferta educativa foi alargada à Vila de Ponte, do concelho de Guimarães, democratizando assim o acesso a uma oferta que até então estava circunscrita à sede do concelho.

Em dezembro de 2016 a designação de “Academia de Música Valentim Moreira de Sá” deu lugar à de “Conservatório de Guimarães”.

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